quinta-feira, 17 de julho de 2014

Olá queridos, quanta saudade.

Estive ausente por este longo período por motivos alheios a minha vontade-doença e morte em minha estimada  família.

Estou de volta e vamos trabalhar bastante em prol da educação e da SOLIDARIEDADE.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

DESEJO A TODOS UM NATAL CHEIO DE ALEGRIA E MUITA PAZ. 
QUE TODOS TENHAM UM ANO NOVO DE MUITAS REALIZAÇÕES E MUITO SUCESSO!

ABRAÇOS FRATERNOS!
EDNA

sábado, 15 de setembro de 2012

Agradeço a Deus por mais esta oportunidade, conviver com profissionais como os Bombeiros Militares do Distrito Federal, instituição que amo e defendo, trabalho lá também, na  ABMIL.

Esta é a turma de formandos de mais curso de Formação  de Instrutores, promovido pela Diretoria de
Ensino do CBMDF, onde fui instrutora e coordenadora  pedagógica

Local: FUNIVERSA - 609 norte - Brasília- DF
Data: de 10 a 14 de setembro de 2012 - 40 horas aula.
Professora: Eneides Araújo, ela é uma profissional de excelência.

domingo, 9 de setembro de 2012

Número de focos de incêndio no Brasil dobram em 2012

Um dos principais motivos são as queimadas criminosas para a expansão da agricultura.

 
O número de focos de incêndio quase dobrou este ano no Brasil. E um dos principais motivos são as queimadas criminosas para a expansão da agricultura.
No meio da floresta, um caminhão abarrotado de madeira extraída ilegalmente. Quando o helicóptero do Ibama se aproxima, dois homens tentam escapar.
Um deles foge no trator. O outro se esconde na mata. O flagrante foi em Novo Progresso, no sudoeste do Pará, onde uma operação do Ibama embargou seis madeireiras suspeitas de desmatar ilegalmente.

As regiões das florestas nacionais do Jamanxim e de Altamira perderam este ano 17 mil hectares de vegetação nativa.
A cidade respira a fumaça que vem da mata nativa destruída pelo fogo.
Além do Pará, os incêndios florestais também atingem outros estados da região Norte, Nordeste e Centro Oeste.
Em todo o país, o número de focos de calor este ano já é quase 80% maior do que no mesmo período de 2011.

As equipes de fiscalização planejam o combate aos incêndios com base nas informações enviadas por oito satélites, que monitoram os focos de calor, representados por pontos vermelhos. Os dados são atualizados diariamente. E hoje, segundo o instituto Chico Mendes, os parques e florestas nacionais mais atingidos pelo fogo estão na área que vai do Tocantins, passando pelo sudoeste do Pará e sul do Amazonas. Segundo especialistas, a principal causa das queimadas nessa faixa é a expansão agropecuária desordenada.

“Os incêndios se propagam dessa maneira: a prática de queima em propriedade rural que entra em uma unidade de conservação.

Este ano, os incêndios já consumiram trezentos mil hectares em unidades de conservação federais.
Equipes de brigadistas tentam evitar que os incêndios se alastrem.
Mas a estiagem dos últimos meses não ajuda no combate às chamas.

É fogo...
O que podemo fazer juntos para prevenir?
Por Edna Gonçalve de Oliveira

 

Seca provoca redução na produção de leite no agreste de Pernambuco

Em Bom Conselho, não há pasto e 90% dos açudes do lugar estão vazios.
Criadores estão com dificuldade para alimentar o gado na região.

Do Globo Rural

A seca está prejudicando a produção de leite no Nordeste. A situação é complicada mesmo onde choveu um pouco. A falta de chuva tem prejudicado os criadores em toda a região do agreste de Pernambuco.

No município de
Bom Conselho, um dos principais produtores de leite de Pernambuco, não há pasto e 90% dos açudes do lugar estão vazios. Desde quando a seca começou, o criador Ivanildo da Silva não consegue mais encher o balde como antes. Sem pasto, as vacas recebem uma mistura de palma, bagaço de cana e farelo. Cada animal come apenas uma pequena quantidade e só se alimentará novamente depois de 12 horas.

O criador Juarez de Farias não vê resultados no investimento de cerca de R$ 100 mil na compra de equipamentos de ordenha mecânica. “O tanque fica cheio com 1,6 mil litros de leite. hoje, está em torno de 200 litros por dia”, diz.
O cenário na bacia leiteira que reúne a produção de 11 municípios de Alagoas é um pouco diferente em relação a outras regiões do semi-árido do Nordeste. As chuvas que caíram nos últimos dois meses permitiram a recuperação da pastagem.

Na propriedade do criador José Gilvan de Aquino, as 30 cabeças de gado aproveitam o capim verdinho. Neste mesmo período do ano passado, ele dava mais ração para os animais. Agora, diante do alto preço do farelo de soja, o produtor reduziu esse tipo de comida. Mas ao alimentar as vacas basicamente com o capim, houve queda na produção de leite.

A economia com a compra de concentrado no curto período do inverno não é suficiente para cobrir as despesas que os produtores tiveram no primeiro semestre com a aquisição de alimento para o gado durante o período de estiagem que este ano se estendeu até o final do mês de junho.

O criador Gerson da Silva está na mesma condição. Ele faz parte da cooperativa que fornece o leite para o programa do governo estadual. O produtor diz que o aumento dos custos está gerando agora um prejuízo. Ele recebe R$ 0,89 pelo litro. “O preço do litro de leite para o produtor precisaria ser de no mínimo R$ 1,00 na região da bacia leiteira. Isso se mantendo até chegar a chuva e a gente melhorar de situação. A gente está vendendo animais para comprar bagaço de cana e ração”.

O criador vende o leite para um programa da Secretaria da Agricultura. O preço do produtor é definido por um comitê ligado ao Ministério do Desenvolvimento Social.

Estive lá dando suporte e  orientações para decretação de Situação de Emergências, integrando o Comitê de Combate a seca, criado pela Presidenta  Dilma. A realidade é muito mais dura do que possamos imaginar.
Por Edna gonçalves de Oliveira, Braília-DF.
 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Seca deixa Nordeste com mais de mil cidades em Situação de Emergência
 Agência Brasil
Aumentou para 1.134 o número de municípios do semiárido brasileiro onde foi declarada situação de emergência por causa da estiagem. Na comparação com balanço divulgado na primeira quinzena de junho, 121 localidades passaram a integrar a lista da Secretaria Nacional de Defesa Civil.

Este ano choveu pouco no interior do Nordeste em janeiro, fevereiro e março, meses em que seria normal haver precipitações no semiárido. “O interior não teve chuva na época tradicional e, agora, está ingressando no período de estiagem”, disse a meteorologista Márcia Seabra, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), um dos órgãos integrantes do Comitê de Combate à Seca no Semiárido, divulgou hoje um balanço da aplicação do recurso extraordinário de R$ 2,7 bilhões liberado em abril para enfrentamento da estiagem.

A maior parte do valor – R$ 799 milhões – está sendo destinada à construção de cisternas. Do início de 2011 até junho deste ano, 123 mil unidades foram entregues a famílias do semiárido. A intenção é que o número cresça para 290 mil até dezembro. Também foram contratados 3.360 caminhões-pipa por R$ 164,4 milhões.

Dos recursos restantes, R$ 500 milhões foram destinados ao Plano Garantia Safra, de auxílio a produtores que perderam suas plantações; e R$ 200 milhões ao Bolsa Estiagem, de ajuda à população que ganha até dois salários mínimos. Por fim, R$ 60 milhões devem ser aplicados na recuperação de poços até o fim deste ano. A divulgação dos valores foi realizada durante reunião plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea) para debater os impactos da seca em 2012.
Saiba mais...
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou que as cisternas e caminhões-pipas são importantes porque viabilizam a convivência dos moradores do semiárido com a estiagem. “A gente não tem aquelas velhas cenas de êxodo rural, porque as pessoas estão conseguindo conviver com essa seca”, disse.

Para a agricultora Maria Joelma Pereira, do município de Cumaru (PE), a cisterna muda a realidade das famílias do semiárido. “Se não fosse a cisterna de beber [para consumo humano], a cisterna de produzir [para uso na plantação], a gente teria vendido nossa plantação e ido embora”, declarou.
Agência Brasil
Publicação: 27/06/2012 18:27

Publicação: 27/06/2012 18:27
Atualização: Profª Edna

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Como tenho dito, quando não é estiagem é chuva.

Animais lutam contra correnteza após forte chuva em Fartura, SP.

Segundo a Polícia Militar, não há vítimas e nem desabrigados.
Local alagado fica a 500 metros do Centro da cidade.

Do G1 Itapetininga e Região
Alguns animais tentaram atravessar o rio e ficaram submersos. (Foto: Fábio Eduardo da Silva/Arquivo)
Alguns animais tentaram atravessar o rio e ficaram submersos. (Foto: Fábio Eduardo da Silva)

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Caros colegas e Professora Ana Brigatte, o meu projeto é sobre atividades de capacitação para comunidades vulneráveis, que vivem em situação de ameaças constantes,  sejam elas: naturais, antropogênias ou mistas.

Trabalhei por 12 anos em Defesa Civil, então já coordenei programas e projetos de treinamento de comunidades e múltiplas instituições, com base nesse trabalho que muito me encanta é que desenvolvi um projeto e desejo de verdade aplicá-lo.

Construir Comunidades Resistentes aos Desastres é  levar até os locais mais distantes um pouco de esperança e alento  com a preparação e a prevenção, com simples ações que podem  salvar muitas vidas, minimizar perdas, danos humanos, materiais, ambientais  e prejuíjos econômicos e sociais.

Estive agora por uma semana no sertão do Pernambuco numa atividade integrando ao Comitê de Combate a Seca do nordeste e norte de minas, criado pela Presidenta Dilma.  Postei algumas fotos daquela realidade para vocês, onde falta água, evidenciando a falta vida, desalento e muita tristeza.

Esse é o período de estiagem e quando chega o  período da chuva é outro grande problema com perdas de vidas e patrimônio em várias partes do Brasil, inclusive no nordeste.

Creio que a capacitação, o adestramento e a integração podem mudar a história de muitas comunidades e muitas vidas podem ser salvas: pessoas e animais.

Um grande abraço a todos!

Edna/DF

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